quarta-feira, 15 de abril de 2009

Não há coincidências



(...)
'Talvez me engane, mas quando as mulheres se afastam e fazem questão de bater com a porta, estão muitas vezes a pedir-nos que as sigamos e façamos tudo aquilo de que ainda não fomos capazes para ficar com elas. A despedida é um ritual a que se obrigam, uma manobra de autocomiseração disfarçada de coragem para nos lançar o isco.'
(...)

M.R.P.
pag.154

Sem comentários: